Observamos que a inovação é essencial para o crescimento e a sobrevivência das pequenas, médias e grandes organizações. A sustentabilidade dos negócios precisa ter como base a velocidade na volatilidade do mercado, das tendências de consumo e das tecnologias emergentes.
Olá, pode me chamar de Marcinha, filha do meio de uma família de três irmãs, apaixonada pelo conhecimento e voluntariado, curiosa de nascença e luto pelos direitos das mulheres, liderança feminina no ecossistema de inovação.
Para alcançar agilidade na transformação do core business e na criação de novos negócios, o aliado é a flexibilidade, que contribui para a adaptação rápida às novas revoluções, pós-revolução industrial, que acontecem de forma simultânea: Tecnológica, Social e Informação.
O mundo VUCA é uma maneira simples de descrever a complexidade do cenário atual:
- V – Volatilidade: falta de estabilidade e previsibilidade.
- U – Incerteza: falta de capacidade de prever quais mudanças importantes podem vir.
- C – Complexidade: o mundo se movendo de maneiras que os especialistas nunca viram antes.
- A – Ambiguidade: problemas em entender qual é o melhor curso de ação.
Quando as corporações começaram a compreender o VUCA, ampliando a conectividade e a digitalização, já não era o suficiente para atender as transformações e então surgiu o mundo BANI que é Frágil, Ansioso, Não-linear e Incompreensível:
- As tantas mudanças do Volátil de VUCA resultam em estruturas Frágeis.
- As Incertezas cresceram exponencialmente.
- A Complexidade deu lugar à Não-Linearidade.
- A Ambiguidade faz questionarmos as nossas certezas.
A inovação como atitude ganha relevância como habilidade. Os colaboradores e a alta liderança precisam ter a disposição de buscar constantemente novas abordagens, valorizar a diversidade de pensamento a fim de repensar processos, produtos ou serviços e construir soluções competitivas. A reflexão que deve ser constante é como posso transformar o que venho fazendo até hoje.
Para ter no capital humano a inovação como atitude, é necessário cultivar uma cultura organizacional que valorize a criatividade, onde se possa testar e errar mais rápido, e se mantenha o aprendizado contínuo e a colaboração.
É preciso estimular o pensamento crítico e incentivar a participação da alta liderança e de todos os colaboradores, independentemente do cargo ou área de atuação.
A mentalidade inovadora é mais do que apenas implementar novas tecnologias e ideias, requer uma mudança de atitude em toda a cultura organizacional. Nesse contexto, as lideranças inspiradoras que são visionárias e demonstram apoio ativo à inovação contribuem para motivar suas equipes a pensarem de forma criativa e a assumirem riscos calculados.
No pilar de colaboração considerar a colaboração entre equipes multidisciplinares e distribuídas pode levar a insights inovadores e soluções competitivas que colocam o cliente como centro e a base de criação de novos negócios que de fato atendam as necessidades das pessoas. Além disso, destinar recursos financeiros e capital humano para pesquisa aplicada e realizar parcerias estratégicas com startups, universidades e outros players, ainda que não atuem no mesmo ramo de negócio, fomentam um ambiente propício para colaboração de novos negócios antes não pensados.
Ao incorporar a inovação como parte da estratégia empresarial as organizações pavimentam estradas para se manterem relevantes, competitivas, inclusivas e aptas para os desafios da atmosfera do futuros. Aliás, o futuro é hoje!
Obrigado você que chegou até aqui, fico feliz em poder contribuir com um olhar institucional de grandes empresas, já fiz parte da ATMosfera Ventures desde a ideação até o lançamento, fico contente de ver seu desenvolvimento, contem comigo sempre. Deixo meu linkedin para futuras conexões e troca.
